quinta-feira, 4 de abril de 2013

TESTEMUNHO DOUGLAS PRESTES MACHADO

O meu nome é Douglas Prestes Machado, sou evangelista da Igreja Pentecostal Deus é Amor e a minha história começou há quatro anos. Nessa época, não gostava de crente, não gostava de igreja, até que um dia, saindo de uma festa de madrugada no Estado do Rio de Janeiro, de moto, avistei alguns crentes atravessando a rua e o Diabo quis me usar para atropelar alguém dentre eles. Fui em direção a eles e escolhi uma senhora de cabelos brancos, mas faltando cerca de dois a três metros, a minha moto parou sozinha e o meu corpo voou por cima daquela senhora e continuei rolando até o outro lado da rua. Estando todo ralado, cheio de machucados, aquela senhora chegou bem perto de mim e falou assim: “Filho, Deus tem um grande plano na sua vida e, se você não vier pelo amor, você virá pela dor, mas que você vem, você vem!”
Naquele momento, eu me levantei, fui embora e não dei crédito àquelas palavras. A senhora crente havia me dito para contar sete dias. Passado este período, eu estava saindo de uma loja de peças, pois uma peça da minha moto havia quebrado. Era por volta de seis horas da tarde. Estava já para ir embora quando, de repente, um carro parou, quatro homens desceram, tiraram-me da moto, colocaram-me dentro do porta-malas e me levaram para o alto de um morro. Chegando lá, eles amarraram as minhas mãos, deixando a ponta da mesma corda amarrada atrás do carro e começaram a andar. Eu caí, pois não consegui acompanhá-lo devido à velocidade e, arrastando-me no chão, abriram feridas no meu corpo. Após um tempo, eles pararam e me colocam num carrinho de pedreiro, levando-me lá no alto do morro denominado Cruzeiro.
No Cruzeiro, com a mesma corda que estava amarrado, eles me suspenderam do chão a uma altura de, aproximadamente, dois metros, em uma madeira, e ali fiquei amarrado para ser queimado vivo. Depois de terem me machucado muito, em determinado momento, não via mais a cor da minha pele, só via sangue, estava todo em carne viva. Aqueles homens me disseram que iriam me queimar vivo e fuzilado, e eu lhes perguntei o motivo: eles estavam me confundindo com um policial que, um dia antes, matara o chefe daquele tráfico. Eu lhes dizia que eu não era essa pessoa que procuravam, porém já não adiantava mais nada. Compraram dois galões de gasolina e jogaram sobre o meu corpo que estava em carne viva.
A gasolina entrava no meu corpo, e eu gritava desesperadamente de dor, quando um dos traficantes se aproximou e falou: “Agora você vai morrer”. Nesse momento, fez-se um silêncio, pois estavam esperando novos armamentos para poderem me matar. Afastando-se eles de mim, começaram a dar tiros para o alto, comemorando: “Pegamos o policial que ontem matou o nosso patrão, e hoje nós vamos matá-lo”.
Naquele momento, fez-se um silêncio lá no alto daquele morro, de madrugada, e eu, suspenso a dois metros de altura, aproximadamente, consegui avistar uma casa de madeira bem humilde, onde havia um radinho que estava ligado e se ouvia um homem de Deus que orava. Comecei então a escutar aquele homem pregar e aquela palavra foi entrando no meu coração. Conheci a verdade, pois diz a Palavra de Deus, em João 8:32: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Eu nunca tinha ido a uma igreja, mas naquele dia, Deus preparou no alto daquele morro, um radinho ligado para que eu pudesse ouvir a verdade.
Pregando a Palavra, aquele homem dizia que ninguém vem ao Pai, senão por Jesus Cristo. Quando ele começava a orar, eu passei a sentir algo diferente no meu corpo, eu me olhava todo em carne viva, mas sentia uma paz, uma tranqüilidade, sentia a presença de Deus. Parando de orar, esse homem disse assim: “O Espírito de Deus me revela nesse momento, à larga distância, um homem que ora comigo e está prestes a ser morto. Deus fala com você, pois tem um grande plano com você e se você aceitar a Jesus como seu único Salvador, Ele fará o milagre na sua vida”.Eu sabia que aquela revelação era comigo, e ele me perguntou: “Você quer aceitar a Jesus Cristo como o seu único e suficiente Salvador?” Eu, já com lágrimas disse: “Quero!” Comecei a conversar com aquele homem no rádio. Ele então pediu a mim: “Repita comigo: Senhor!” E eu dizia: “Senhor!” Ele continuava: “Perdoa os meus pecados e escreve o meu nome lá no céu, no livro da vida!” Eu, em seguida: “Perdoa os meus pecados e escreve o meu nome lá no céu, no livro da vida!”
Resumindo: assim fazendo como aquele homem mandara, aceitei a Jesus Cristo através de um programa de rádio. Aquele que falava, disse-me mais: “Prepare-se, porque agora você irá ver o poder do Deus a quem servimos e a quem você aceitou nesse momento”.
O som do rádio sumiu, e os traficantes voltaram para me executar. Estando eles, frente a mim, na hora em que iriam me matar, eu fechei os meus olhos - lembrando do homem dizendo que ninguém vem ao Pai, senão por Jesus Cristo - e fiz a minha primeira oração, amarrado para ser queimado vivo. Eu disse: “Deus, ó Deus, se o Senhor tem realmente um plano na minha vida, assim como eu escutei no rádio, o Senhor vai fazer um milagre em nome de Jesus Cristo”. Quando terminei de orar, ouvi uma voz muito alta que gritava lá no alto daquele morro: “OLHA O PÃO!”
Existia uma senha dentro do tráfico nesse morro: quando a polícia adentrava na região, o código para alertar os traficantes era: “OLHA O PÃO!” Os traficantes, preocupados, ouvindo a senha, disseram: “É a polícia!” Eles fugiram e eu fiquei sozinho, quando aquela madeira grossa onde eu estava amarrado, partiu-se e eu caí no chão, percebi que Deus estava fazendo um milagre. Retirando-me dali, entrei em um matagal para me esconder.
Os traficantes perceberam que não havia polícia nenhuma subindo o morro e voltaram ao local para me matarem, porém não me encontraram mais, pois já estava escondido. Começaram a me procurar andando bem em minha direção. Quando um deles quase iria me encontrar, eu percebi que estava próximo a uma parede e ouvi um povo cantando assim: “Nós abrimos este culto em teu nome, ó Jesus Cristo!” Então, percebi que ao meu lado havia uma igrejinha muito humilde de comunidade, e quase já para me encontrar o traficante, ouvi uma voz que saía de dentro da igrejinha: “Escuta irmãos, vamos orar agora, porque Deus me revela que, nesta comunidade, existe um homem que pertence a Deus e o Senhor vai lhe dar um grande livramento. Nós temos que orar por ele”. Era a voz de uma senhora que dirigia a oração, e eu de fora ouvindo tudo e vendo a mão do traficante quase me encontrando, a senhora gritou dentro da igreja: “Senhor! Dá o grande livramento agora.” Vi aquela mão voltando e escutei um outro, gritando para ele voltar para me buscar no outro lado.
Deus me deu o grande livramento!
Colocando-me em pé, uma voz me disse: “Olha para dentro desta igreja!” Olhando para lá, havia quatro pessoas somente, quase vazia, era uma pequena vigília e na parede bem humilde estava escrito: Igreja Pentecostal Deus é Amor.
Continuando a caminhar, desejando sair daquela comunidade, eu cheguei a uma avenida, uma kombi parou do meu lado, um senhor socorreu-me, levando-me para o hospital público. Uma médica me atendeu às pressas, ainda de madrugada, e eu desmaiei. Só fui acordar no outro dia, com a mesma médica do meu lado, falando: “Filho, eu não sei o que fizeram com você, mas jogaram gasolina no seu corpo. A gasolina entrou e misturou com o seu sangue e não tem mais jeito, não conseguirá passar de hoje. Você gostaria de doar os seus órgãos?”
Eu contei a ela que nesta madrugada estava amarrado no alto de um morro para ser queimado vivo, e lá no alto daquele morro eu aceitei a Jesus Cristo como o meu único Salvador. A médica, muito maravilhada ao ouvir tudo aquilo, me disse: “Filho, agora é só um milagre”. Respondi-lhe: “Só um milagre? Então está fácil, pois agora sirvo um Deus verdadeiro, que faz milagre!” Ela ainda insistiu: “Filho, você quer doar os seus órgãos?” “Não! O meu Deus que vive vai me curar”, respondi.
Pedi que tirasse uma segunda prova do meu sangue, porém ela, advertindo-me, falou que não teria jeito, pois tendo anos de Medicina, já tinha visto pessoas morrerem por muito pouco e daquele dia eu não passaria. E se houvesse algum milagre, para que viesse a me recuperar, seria questão de meses para o sangue ser limpo completamente e, mesmo assim, ficaria com seqüelas. Depois, relutante, tirou uma segunda prova do meu sangue e, ao retornar com mais sete médicos que me rodeavam, ela disse: “É esse aí!” Eu perguntei: “Moça, o que está acontecendo?” Ela respondeu: “Eu não sei, tirei uma segunda prova do seu sangue e uma hora depois saiu o resultado que ele está cem por cento normal; nem uma gota de gasolina. Como é que pode?” Eu olhei para ela e disse: “Moça, o Deus que eu sirvo faz milagre!”
Os médicos me deram alta no mesmo dia. Chegando em casa, uma senhora que me conhecia, ao me ver todo enfaixado, perguntou-me: “Douglas, o que aconteceu com você?” Contei a ela que uns homens haviam me confundido com um policial e que estava amarrado para ser queimado vivo. Completei, dizendo que lá no alto daquele morro escutei um radinho que estava ligado e um homem de Deus que orou por mim, fez o apelo e eu aceitei a Jesus. Ela então me perguntou: “Douglas, se você ouvir a voz desse homem, consegue reconhecê-la?” Respondi: “Sim, pois esta voz não esqueço mais”.
Ela pegou o rádio do meu quarto, sintonizou em uma programação evangélica e, de repente, ouvi novamente a mesma voz do senhor que orara por mim. Afirmei que fora este mesmo. Esta senhora, então, começou a falar umas palavras estranhas, depois me disse: “Douglas, esse homem que está orando no rádio agora, é o missionário David Miranda”. Mas eu não o conhecia e pedi a ela que me levasse à igreja dele para agradecer pelo milagre. E perguntando qual era o nome da igreja deste senhor, arrepiei-me ao ouvir que era a Igreja Pentecostal Deus é Amor.
Primeiramente, esta senhora queria me levar à sede do Rio de Janeiro, mas lhe pedi que fôssemos à outra. Então, ela me levou à congregação da IPDA, onde ela congregava. Quando cheguei, havia cinco pessoas juntamente com o pastor. Lá dentro, pensei: “Bom, aqui não tem tanta gente, vou agradecer o meu milagre e vou embora”. Sendo assim, sentei-me no último banquinho. Porém, no meio do culto, o pastor veio em minha direção, pôs a mão sobre a minha cabeça e disse: “Filho, Deus tem um grande plano na sua vida”. Continuou: “Lembra-se que naquele dia você queria atropelar aquela serva de Deus, a sua moto parou sozinha e a senhora lhe disse, guiada pelo Espírito Santo, do grande plano de Deus na sua vida?” Eu falei: “Lembro-me”. E ele foi mais além: “Lembra-se que Deus falou com você, que se não viesse pelo amor, viria pela dor e entraria na casa de Deus?” Respondi: “Lembro-me”. E ele me disse: “Olha onde você está agora: dentro da casa de Deus!”
Comecei a chorar. E ainda me dizia o pastor: “Lembra-se, lá no alto do morro, estava você amarrado para ser queimado vivo e aceitou a Jesus Cristo, por meio de um programa de rádio? Lembra-se, também, que quando iam lhe matar, ouviu-se uma voz muito alta que gritou: OLHA O PÃO?” “Lembro-me sim, moço, mas ninguém havia descoberto quem tinha gritado: OLHA O PÃO!”, conclui. O pastor, então falou: “Filho, não foi o homem que foi lá e falou: ‘OLHA O PÃO!’ Foi o próprio Espírito Santo de Deus que foi naquele local e gritou: ‘OLHA O PÃO!’” Não entendendo, perguntei: “Que pão é esse? Não compreendo.” E o pastor respondeu: “Filho, aquele PÃO é O PÃO que desce dos céus e dá vida ao mundo: JESUS DE NAZARÉ, Este que fez o milagre na sua vida”

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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

FRALDAS DESCATAVEIS .




                                                           

 

 

 

 

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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Mande essa casinha para todos os amigos que você deseja ver abençoado por Deus!
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"Eis que coloquei diante de ti uma porta aberta que      
ninguém pode fechar.“(Ap 3:8)
Qualquer que seja a sua situação, saiba que o Jesus Cristo
está abrindo uma grande porta diante de você !
A porta que Ele abre ninguém pode fechar!
Portanto, levante-se e entre !!!
O Senhor te convida a desfrutar...